Arautos d'El-Rei | Profecia de São Francisco de Assis sobre grandes cismas e tribulações na Igreja
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Profecia de São Francisco de Assis sobre grandes cismas e tribulações na Igreja

“… Nos tempos dessa tribulação, um homem não canonicamente eleito (1) será elevado ao Pontificado, que, com sua astúcia, empenhar-se-á em levar muitos ao erro e à morte.

Quem será o Papa que se empenhará em levar muitos ao erro e à morte, conforme a profecia de São Francisco de Assis?…

Então os escândalos multiplicar-se-ão, a nossa Ordem será dividida (2), e muitas outras serão totalmente destruídas, porque consentirão o erro em vez de o combater.

Haverá uma tal diversidade de opiniões e cismas entre as pessoas, os religiosos e o clero, que, se aqueles dias não fossem abreviados, segundo as palavras do Evangelho, até os eleitos seriam levados ao erro, se não fossem guiados, no meio de tão grande confusão, pela imensa misericórdia de Deus.

Então a nossa Regra e o nosso modo de vida serão violentamente combatidos por alguns e provas terríveis cairão sobre nós (2). Os que permanecerem fiéis receberão a coroa da vida; mas ai dos que confiando somente na sua Ordem, caírem na tibieza, pois não serão capazes de suportar as tentações permitidas como teste para os eleitos. Os que perseverarem no seu fervor e mantiverem a sua virtude com amor e zelo pela verdade sofrerão injúrias e perseguições como se fossem rebeldes e cismáticos. Pois os seus perseguidores, instigados por espíritos malignos, dirão que prestam um grande serviço a Deus, eliminando aqueles homens pestilentos da face da Terra. Mas o Senhor será o refúgio dos aflitos, e salvará todos que n’Ele confiarem. E a fim de serem como o seu Mestre, estes, os eleitos, agirão com confiança e com a sua morte obterão para si próprios a vida eterna. Escolhendo obedecer a Deus e não aos homens, eles não temerão nada e preferirão perecer do que aprovar a falsidade e a perfídia.

O Matrimónio católico é um Sacramento ou não passa afinal de uma palhaçada?…

Alguns pregadores manterão silêncio sobre a verdade, e outros calcá-la-ão aos pés e negá-la-ão. A santidade de vida será desprezada até pelos que exteriormente a professam, pois naqueles dias Nosso Senhor Jesus Cristo lhes mandará não um verdadeiro pastor, mas um destruidor.” (3)

Fonte: «Apelos de Nossa Senhora»

 

Notas da nossa Redacção:

(1) Não há provas oficiais e públicas de que o Papa Francisco não tenha sido canonicamente eleito, mas muitas fontes (não desprezíveis) indicam que já estava “apontado” para o cargo à época da eleição de Bento XVI. Se estava já indicado, significa que em 2013 não houve propriamente uma eleição, mas apenas a confirmação de uma escolha já articulada. Mesmo assim, “é doutrina comum da Igreja que a aceitação universal e sem polémica de um pontífice é clara garantia da sua legitimidade“.  Torna-se difícil, portanto, compreender a alusão de São Francisco de Assis a “um homem não canonicamente eleito”. Por outro lado, parece claro que o critério que presidiu à rejeição do Cardeal Bergoglio em 2005 e à sua “eleição” em 2013, foi baseado em motivos políticos e não em motivos apostólicos, como seria de esperar numa instituição como a Igreja Católica Apostólica Romana. A título de exemplo, consulte-se este VÍDEO (minutos 16:00 e 28:00). Veja-se também o artigo: «Por que os maçons gostam do Papa Francisco?” (em espanhol).

(2) Perseguição aos Franciscanos da Imaculada

(3) A pouca ou nula simpatia que o Papa Francisco tem para com os católicos tradicionais e as boas relações que mantém com comunistas e “católicos” de esquerda, com governos socialistas e ditaduras, com muçulmanos e homossexuais, com judeus e protestantes, em suma, com os inimigos perseverantes da Igreja Católica, parece também indicar que o Trono de São Pedro não é ocupado por um pastor, mas por um destruidor, conforme diz a profecia de São Francisco de Assis. A título de exemplo leia-se o testemunho de D. Carlo Maria Viganò (Arcebispo de Ulpiana), sobre a inequívoca cumplicidade do Papa Francisco nos escândalos de homossexualidade do Cardeal McCarrick, Arcebispo emérito de Washington (Estados Unidos), capital onde o Arcebispo Viganò exerceu o cargo de Núncio Apostólico da Santa Sé.

 



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