
11 Ago Do Leste vem a esperança para a Europa
O Grupo de Visegrado, formado pela Hungria, Polónia, República Checa e Eslovénia, constitui já uma sólida coligação que não está disposta a receber imigrantes muçulmanos, pois o que se pretende com eles é a islamização da Europa, destruindo-a por meio de uma guerra étnica e religiosa.

Durante os 50 anos de domínio comunista, o cristianismo foi perseguido nos países do Leste Europeu, mas agora é de lá que vêm as melhores e mais eficazes reacções à invasão islâmica da Europa.
Todo o antigo bloco do Leste está a seguir a mesma linha: Croácia, Bulgária, Estónia, Letónia, Lituânia, Roménia e até a pequena ilha de Malta.
Também agora a presidência rotativa da União Europeia está com o Chanceler Kurtz, da Áustria, assumindo uma posição claramente anti-invasão.
O caso mais destacado e bem sucedido ocorre na Itália, onde o ministro do Interior, Matteo Salvini, assumiu uma posição de firmeza, amplamente apoiada pelo seu povo, que colocou a “Lega Nord” (Liga Norte) como primeiro partido nas intenções de voto.
Na França está muito sólida a posição do “Rassamblement National”, de Marine Le Pen, e na Holanda a do “Partido da Liberdade”, de Geert Wilders. Na Dinamarca, até os sociais-democratas tomaram consciência do perigo, retirando-se do plano genocida das forças globalistas. Na Suécia e na Finlândia aumentam as expectativas de votos nos partidos “Democratas da Suécia” e “Verdadeiros Finlandeses”. Na Alemanha, o partido identitário AfD já é a terceira força no Bundestag e a segunda nas sondagens de voto. Até na anestesiada Espanha surge Santiago Abascal, líder do partido “Vox”, que propõe, sem complexos, a expulsão da praga islâmica para evitar mais atentados terroristas.
Em face deste avanço libertador, já estão em retrocesso as forças revolucionárias ao serviço dos programas genocidas. Merkel é um cadáver político e Macron está com os mais baixos índices de popularidade. O socialismo desaparece da Alemanha e da Itália. Partidos conservadores como o austríaco abandonaram o bando globalista e passaram-se para o soberanista.
O desafio para as eleições europeias está agora em conseguir que as forças anti-islâmicas alcancem a maioria absoluta no Parlamento Europeu. Neste contexto, é alentadora a proposta de Matteo Salvini para a formação de uma Liga defensora da civilização europeia.