Arautos d'El-Rei | Diário italiano difunde estarrecedora crónica sobre massacre na Catedral de Bagdad
434
post-template-default,single,single-post,postid-434,single-format-standard,ajax_fade,page_not_loaded,,qode-title-hidden,vss_responsive_adv,qode-content-sidebar-responsive,qode-theme-ver-10.1.1,wpb-js-composer js-comp-ver-6.8.0,vc_responsive
Bento XVI recebe católicos iraquianos

Diário italiano difunde estarrecedora crónica sobre massacre na Catedral de Bagdad

Pormenores da xenofobia islâmica contra o Cristianismo

O jornalista Sandro Magister, do Vaticano, divulgou no Site Chiesa-EspressoOline a dramática crónica publicada pelo diário Il Foglio sobre o massacre de dezenas de católicos ocorrido no passado dia 31 de Outubro, na catedral siríaco-católica de Bagdad.
Denunciando os repetidos ataques e perseguições que os cristãos têm sofrido no Iraque, Magister afirma que eles “revelam um crescente ódio islâmico de carácter religioso”.

“O ataque de 31 de Outubro à catedral siríaco-católica de Bagdad, com 58 mortos e muitas dezenas de feridos, ocorreu durante a celebração da Missa e foi considerado pelo Vaticano como um acontecimento revelador” afirmou o jornalista, acrescentando que “a dinâmica do massacre não deixa dúvidas. Os agressores usaram correias explosivas, dispararam sobre os fiéis e atiraram granadas gritando: vão todos para o inferno, nós iremos para o paraíso! Alá é grande!”
O ataque durou cinco horas e durante esse período os terroristas rezaram duas vezes e recitaram o Corão como se estivessem numa mesquita. Além disso, numa clara demonstração de ódio e de intolerância religiosa, destruíram o altar, fizeram tiro ao alvo sobre o crucifixo e maltrataram sadicamente as crianças, simplesmente por serem “infiéis”.
O que ocorreu nessas horrorosas cinco horas só alguns dias depois começou a ser conhecido em pormenor, graças aos depoimentos de vários feridos levados para Roma e para outras cidades europeias onde foram receber os tratamentos que certamente lhes seriam negados em solo islâmico, por serem católicos.

Foto: Bento XVI cumprimenta e conforta os católicos iraquianos (sete homens, dezasseis mulheres e três crianças) que sobreviveram ao massacre de 31 de Outubro na catedral siro-católica de Bagdad e que foram a Roma para receberem tratamento.



Este site utiliza cookies para permitir uma melhor experiência por parte do utilizador. Ao navegar no site estará a consentir a sua utilização. Mais informação

The cookie settings on this website are set to "allow cookies" to give you the best browsing experience possible. If you continue to use this website without changing your cookie settings or you click "Accept" below then you are consenting to this.

Close