
02 Abr Provocação islâmica na Catedral de Córdova
A perseguição contra os cristãos nunca cessou ao longo da História. Pelo contrário, tem-se agravado exponencialmente nos últimos anos, embora os grandes meios de comunicação continuem a ignorá-la ou a desvalorizá-la.
À perseguição legal e social que está a crescer dentro das próprias “democracias” ocidentais (pela eliminação dos crucifixos nas escolas, pela imposição da lei do aborto, etc.) acresce agora a perseguição violenta que leva muitas vítimas ao martírio, especialmente na África e na Ásia. Os perseguidores são geralmente hindus, budistas, ateus, judeus, mas sobretudo muçulmanos e conforme já referiu a Agência FARO, agora vamos ter essa perseguição entre nós, com a cumplicidade dos governos “democráticos” da União Europeia e de importantes sectores ecuménicos do Clero católico.
Assim, por exemplo, ocorreu na Quarta-Feira Santa desta Páscoa (31-3-2010) um grave incidente na Catedral de Córdova (que a ignorância ou má-fé de alguns insiste em designar como mesquita), provocado de forma organizada por um grupo de cento e dezoito muçulmanos estrangeiros que quiseram ali celebrar um acto de oração maometana. Mesmo depois de avisados pelos guardas da Catedral de que estavam a transgredir, os visitantes insistiram e passaram à agressão física, motivo pelo qual foi necessário chamar a polícia. E mesmo com a actuação desta não foi fácil persuadir o grupo de provocadores a abandonar o local.
Depois do incidente, o Bispado de Córdoba limitou-se a emitir um comunicado brando, no mesmo tom dos comunicados feitos pelos políticos profissionais do regime socialista, condenando a violência e lembrando que afinal também há muçulmanos bons e menos bons…
No entanto, a ofensa à Igreja e aos católicos espanhóis — dentro do seu próprio país — mais uma vez ficou sem reparação, em nome de uma tolerância hipócrita que só reconhece os direitos do agressor islâmico.
Foto: Aspecto do interior da Catedral de Córdova.
Fonte: Agencia Faro – http://carlismo.es/agenciafaro