10 Ago Guerra civil: um prognóstico bem provável para a Europa
Enquanto a esquerda e a falsa direita vivem obcecadas com aquilo a que elas chamam “asneiras” de Donald Trump, a invasão islâmica da Europa prossegue a bom ritmo, sob a liderança cada vez mais descarada dos responsáveis políticos.
Vejamos alguns factos que os meios de manipulação social costumam censurar:
Alemanha: Uma mulher foi salva pelo seu cão ao ser atacada por um imigrante que a atirou ao chão e ameaçou com uma faca. O cão mordeu o agressor que fugiu de bicicleta.
Na cidade de Lübeck catorze pessoas foram feridas num autocarro por um iraniano armado com faca. O condutor reagiu parando o veículo e abrindo as portas para que os passageiros pudessem fugir.
Espanha: Num centro de acolhimento um imigrante negro disse entre risadas que era preciso sair à rua para violar raparigas, uma vez que ali não as havia. No fim de semana (de 22-23 de Julho) chegaram mais 1200 selvagens como este.
Noruega: Um jovem de 18 anos, Havard Pedersen, empregado de uma loja em Vadso, foi assassinado à facada por um muçulmano. O terrorista era um “refugiado” afegão com autorização de residência temporária. Já era conhecido pela polícia por hostilizar toda a gente e estava indiciado como “refugiado infantil não acompanhado”.
Suécia: Uma menina de 13 anos foi violada em Skane por um sírio de 16.
Reino Unido: Numa loja de Worcester, três imigrantes atiraram ácido ao rosto de um menino de 3 anos. A criança foi levada para o hospital com graves queimaduras na cara, na cabeça, ombros e braços.
França: A propósito do campeonato mundial de futebol, os imigrantes deram largas à sua selvajaria, cometendo todo o tipo de vandalismos. Como “resposta”, o governo limitou-se a anunciar que nos próximos meses libertará 450 presos muçulmanos detidos por terrorismo.
Bélgica: A empresa de autocarros Flix abandonou o serviço na estação de Brussel-Noord por causa dos contínuos assaltos de bandos de imigrantes armados com facas. Se os condutores dos autocarros utilizam o telemóvel para pedir ajuda de emergência, respondem-lhes que a polícia aconselha a recorrer à segurança privada.
Não surpreende que Filip Dewinter, membro do partido belga Vlaams Belang, anteveja para breve uma guerra civil na Europa. Em países como a Inglaterra, Bélgica, França ou Alemanha, há bairros inteiros que estão fora do controlo das autoridades locais porque as estruturas islâmicas se apoderaram deles. A violência, o vandalismo e a guerrilha urbana crescem livremente.