
01 Ago Bergoglio e Fidel Castro: amistoso encontro entre o Papa e o impenitente assassino dos católicos cubanos…
Fidel Castro: eis o “herói” de toda a Esquerda mundial, desde os comunistas aos abortistas, feministas e homossexuais, mas também da classe política “global” e de grande parte do Clero “católico”.

Foto: Clarin – Mundo (www.clarin.com)
Vejamos alguns aspectos mal conhecidos do perfil desse assassino e ladrão que nunca manifestou qualquer arrependimento pelos crimes que cometeu mas que, mesmo assim, foi objecto de muito amigável e carinhosa visita do Papa Francisco, em 2015 (foto).
«Fidel Castro era um ladrão. A revista Forbes estimou a sua fortuna em mais de 900 milhões de dólares, situando-o entre os 10 governantes mais ricos do mundo. Tudo graças à escravização e sangramento do povo cubano. Blood Money.
«Fidel Castro era um criminoso em série. Começou por assassinar indiscriminadamente em Sierra Maestra, em 1957, ao iniciar a guerra civil. Durante esse primeiro ano de guerra calcula-se que tenha assassinado cerca de 46 pessoas, ultrapassando as 50 no ano seguinte. A maior parte destas vítimas era de simples camponeses. Eis aqui a sua forma de lutar pelo povo: assassinar o povo. Durante todo o seu reinado de terror calcula-se que assassinou 9000 pessoas, às quais se devem somar mais de 200 desaparecidos e mortos nas suas prisões, tanto por via da tortura como pelas péssimas condições de higiene e de alimentação e ainda por “suicídio”. Além disso, ainda é necessário contar os que em todas estas décadas fugiram de Cuba. Só em 2015, cerca de 44.000 cubanos fugiram do criminoso paraíso castrista. Nem a sua morte pôs fim a todo este terror. O seu irmão encarrega-se de continuar o sanguinário regime. Blood Money.» (*)

Na foto, destacado pelo círculo vermelho, pode ver-se Raul Castro, irmão e grande colaborador de Fidel Castro na disseminação do terror e da repressão. A cena é da época da revolução cubana e documenta o momento em que o actual Presidente de Cuba prepara o fuzilamento de um adversário. A partir de certa altura, as vítimas passaram a ser amordaçadas antes do fuzilamento para não poderem gritar “Viva Cristo-Rei”, encorajando assim os outros a enfrentarem também o martírio.
(*) Antonio R. Peña – 28/11/16 – Leia toda a matéria aqui: http://infocatolica.com/?t=opinion&cod=27884