Arautos d'El-Rei | Controlo abusivo da população
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Crianças africanas

Controlo abusivo da população

Os Governos ocidentais concedem milhões de dólares aos países do Terceiro-Mundo, não para os ajudar a combater doenças e carências alimentares, mas simplesmente para evitar que tenham filhos. Ou seja, combatem a pobreza pela eliminação dos pobres…

Do nosso Correspondente
Raymond de Souza

Sabem que existe um tipo de abuso de direitos humanos que não é somente aceite, mas também promovido pela mídia e pelos assim chamados “progressistas? É o controle populacional.

Nações desde o México até à China têm usado uma política de coação para controlar a população a ponto de forçar a esterilização de milhões de mulheres, forçar outros milhões a abortar seus filhos e também forçar a esterilização de milhões de homens. Esses abusos estão todos bem documentados.

A grande ironia é que esses abusos foram e ainda são perpetrados por aqueles que fingem ser os defensores dos direitos da mulher!  

Esses abusos continuam até ao dia de hoje e, mais abertamente, na China comunista.

O Sr. Matthew Connelly, que é professor de História na Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, elaborou um estudo muito bem documentado e altamente respeitado sob o título “A concepção errada fatal: a luta para controlar a população do mundo”.

Ele denuncia a elite política e rica do Ocidente que se arvora o direito de decidir quantos filhos as pessoas podem ter nos países em desenvolvimento.

Muitos países do terceiro mundo não poderão receber ajuda dos Estados Unidos enquanto não adotarem programas de controle populacional.

Governos, grupos privados e indivíduos, desde a Fundação Ford até aos Rockfeller derramam dinheiro à vontade para reduzir a população dos países em desenvolvimento.

Na China, a política draconiana de um só filho por casal exige que as mulheres grávidas do segundo filho façam o aborto ou se deixem esterilizar. Milhões de mulheres foram forçadas a fazer isso – é a lei.

Na India, milhões de mulheres pobres não podem receber ajuda do governo a não ser que se deixem esterilizar. Mesmo hoje em dia, em alguns estados da India, a ajuda do governo não é concedida a casais que tenham mais de dois filhos. Pelo contrário, o governo oferece esterilização às familias mais pobres.

Na América Latina, o México tornou-se o primeiro país a adotar oficialmente a política de controle populacional em 1973. Em 2002, a Comissão Nacional de Direitos Humanos do México informou que funcionários públicos haviam imposto métodos contraceptivos à população nativa sem obter o seu consentimento e sem informá-la sobre os riscos para a saúde.

No Brasil, o Ministro da Saúde, Alceni Guerra, informou que em 1991 mais de 7 milhões de mulheres haviam sido esterilizadas sem receberem informações suficientes e, em certos casos, mesmo sem nenhum consentimento.

No tempo do apartheid na África do Sul, mulheres negras recebiam injeções para “ajudar a ter mais leite” para seus bebês, mas na realidade recebiam a droga anticonceptional depo-provera, sem o saberem e muito menos sem o consentirem.

Poderia continuar citando exemplos bem documentados de controle populacional. Esta mentalidade destruidora e abusiva continua hoje em dia com o apoio total do governo de Barack Obama, das Nações Unidas e de outros poderes ocidentais, que pensam que a melhor maneira de eliminar a pobreza consiste em eliminar os pobres.

A devastação internacional continua a ser levada a cabo pela Federação para a Paternidade Planeada (Planned Parenthood), pelas clínicas Marie Stopes e por outros grupos que recebem milhões de dólares – às vezes pagos pelos nossos impostos – para continuar essa campanha de destruição.

Qual é o objetivo principal deles hoje em dia? Esterilizar a África.

Não é razoável esperar que gente inteligente se pergunte por que um continente com uma população tão esparsa tem sido inundado por milhões de dólares, tudo gasto para evitar que os africanos tenham filhos?…

Quando consideramos as raízes racistas do movimento Planned Parenthood, juntamente com as Nações Unidas, a USAID e outros, que estão perpetrando esse crime contra a humanidade, devemos nos perguntar: por que dizem eles aos africanos que para receber ajuda é preciso deixar de ter filhos?

A arrogância das elites políticas ocidentais é criminosa. Pensam que estão ajudando os países em desenvolvimento pela erradicação de seu futuro – seus filhos. O controle populacional é na realidade um crime contra a humanidade. E tem que cessar. E o primeiro passo para fazer cessar é denunciar. É preciso que todos conheçam este crime e desmascarem seus agentes.

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A fim de conhecer mais a respeito do controle populacional abusivo e outros temas relacionados com a defesa da vida (em inglês), visite a maior fonte de informações pró-vida na Internet. Faça o download e partilhe nossos artigos com os amigos.



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